Com toda certeza, você já ouviu alguém dizer essa célebre frase: tudo
é energia. Depois do advento da física quântica, o que não faz lá
muito tempo, os adeptos, ou melhor, conhecedores do assunto, passaram
a alardear por aí a máxima da física ultra-moderna.
Porém, mesmo já tendo ouvido falar da lei da atração e etc., ninguém
entende como isso funciona, em termos científicos. Talvez pela
complexidade do assunto, ou pela falta de divulgação mesmo. Fato é que
pouca gente gosta de física. E isso deve ser culpa dos doutrinadores,
que não sabem nos explicar o conteúdo de forma atrativa. Pois é
justamente isso que tentaremos fazer.
Segundo a física clássica, a matéria se divide em milhões de pequenas
partículas. Quando você rala chocolate para fazer uma sobremesa, você
está desintegrando a matéria em pequeníssimas partículas. Todo
material, sólido, líquido, etc., pode ser decomposto em milhões de
partes. Cada uma destas partes minúsculas é chamada de átomo. Mas não
se iluda, aquele farelo de chocolate não é um amontoado de átomos!
Isso porque, os átomos são a menor parte da matéria, aquele pedacinho
que já não dá mais para dividir. Por isso, os átomos são ditos
indivisíveis.
Ainda dentro da física clássica, temos os modelos atômicos, ou seja, a
representação de um átomo, se pudesse ser visto sem a ajuda de um
microscópio eletrônico.
Acreditava-se que o átomo fosse composto de uma camada externa,
formada pelos elétrons, e uma camada mais interna, o núcleo, formado
por matéria densa. Os elétrons são responsáveis pela atração entre os
átomos, ou seja, por mantê-los unidos. Eles funcionam como ímãs
impedindo que a matéria se desintegre. Já o núcleo, seria formado por
matéria mesmo.
Entretanto, no século XX, foi formulada a teoria das super cordas.
Segundo esta tese, o núcleo do átomo não seria maciço, mas formado por
pequenas cordas unidas por alguns pontos de matéria. Estes pontos são
os Quarcs. As super cordas vibrando, em diferentes freqüências,
formariam os diversos elementos químicos, ou seja, os diferentes tipos
de matéria.
Pense em um instrumento de cordas, um violão, por exemplo. De acordo
com o ponto em que pressionamos cada corda, ela emitirá um som
diferente ao vibrar. Assim são as super cordas, de acordo com a
distância entre os pontos que as prendem, e a freqüência com que
vibram, são definidas as características de cada material.
Então, o núcleo do átomo não é vazio, ou formado por pura energia,
como dizem alguns desavisados por aí. Na verdade, o núcleo atômico é
formado por uma quantidade de matéria extremamente pequena, sendo que,
as propriedades e peculiaridades de cada material é definida segundo a
vibração das super cordas.
A física nuclear se utiliza destes conceitos. A radiação é, na
realidade, uma energia intensa, emitida por alguns átomos. E esta
energia é tão intensa que pode destruir, ou seja, modificar a
freqüência de vibração, de tudo que está a sua volta. Não preciso
comentar os desastres já causados pela radiação, preciso? Mas a
radiação não é ruim, muito pelo contrário, o que acontece é que a
ciência da guerra sempre teve mais patrocínio que a ciência da paz. A
radiação é utilizada também em tratamentos de saúde, como a rádio
terapia, empregada no combate ao câncer.
A teoria das super cordas ainda não foi comprovada, mas é ela quem
explica uma série de fenômenos ainda sem solução pela física
experimental. Além disso, ela nos permite compreender de onde vem a
energia presente em cada um de nós. E o porquê da nossa energia ser
capaz de alterar a matéria. Como no Reiki, no qual usamos a energia
corporal do terapeuta, para recompor a energia do paciente e obter a
melhora de sintomas patológicos e, até mesmo, a cura. Mas, como você
aprende a utilizar a sua energia, é assunto para um próximo post!
Aguardem!
--
é energia. Depois do advento da física quântica, o que não faz lá
muito tempo, os adeptos, ou melhor, conhecedores do assunto, passaram
a alardear por aí a máxima da física ultra-moderna.
Porém, mesmo já tendo ouvido falar da lei da atração e etc., ninguém
entende como isso funciona, em termos científicos. Talvez pela
complexidade do assunto, ou pela falta de divulgação mesmo. Fato é que
pouca gente gosta de física. E isso deve ser culpa dos doutrinadores,
que não sabem nos explicar o conteúdo de forma atrativa. Pois é
justamente isso que tentaremos fazer.
Segundo a física clássica, a matéria se divide em milhões de pequenas
partículas. Quando você rala chocolate para fazer uma sobremesa, você
está desintegrando a matéria em pequeníssimas partículas. Todo
material, sólido, líquido, etc., pode ser decomposto em milhões de
partes. Cada uma destas partes minúsculas é chamada de átomo. Mas não
se iluda, aquele farelo de chocolate não é um amontoado de átomos!
Isso porque, os átomos são a menor parte da matéria, aquele pedacinho
que já não dá mais para dividir. Por isso, os átomos são ditos
indivisíveis.
Ainda dentro da física clássica, temos os modelos atômicos, ou seja, a
representação de um átomo, se pudesse ser visto sem a ajuda de um
microscópio eletrônico.
Acreditava-se que o átomo fosse composto de uma camada externa,
formada pelos elétrons, e uma camada mais interna, o núcleo, formado
por matéria densa. Os elétrons são responsáveis pela atração entre os
átomos, ou seja, por mantê-los unidos. Eles funcionam como ímãs
impedindo que a matéria se desintegre. Já o núcleo, seria formado por
matéria mesmo.
Entretanto, no século XX, foi formulada a teoria das super cordas.
Segundo esta tese, o núcleo do átomo não seria maciço, mas formado por
pequenas cordas unidas por alguns pontos de matéria. Estes pontos são
os Quarcs. As super cordas vibrando, em diferentes freqüências,
formariam os diversos elementos químicos, ou seja, os diferentes tipos
de matéria.
Pense em um instrumento de cordas, um violão, por exemplo. De acordo
com o ponto em que pressionamos cada corda, ela emitirá um som
diferente ao vibrar. Assim são as super cordas, de acordo com a
distância entre os pontos que as prendem, e a freqüência com que
vibram, são definidas as características de cada material.
Então, o núcleo do átomo não é vazio, ou formado por pura energia,
como dizem alguns desavisados por aí. Na verdade, o núcleo atômico é
formado por uma quantidade de matéria extremamente pequena, sendo que,
as propriedades e peculiaridades de cada material é definida segundo a
vibração das super cordas.
A física nuclear se utiliza destes conceitos. A radiação é, na
realidade, uma energia intensa, emitida por alguns átomos. E esta
energia é tão intensa que pode destruir, ou seja, modificar a
freqüência de vibração, de tudo que está a sua volta. Não preciso
comentar os desastres já causados pela radiação, preciso? Mas a
radiação não é ruim, muito pelo contrário, o que acontece é que a
ciência da guerra sempre teve mais patrocínio que a ciência da paz. A
radiação é utilizada também em tratamentos de saúde, como a rádio
terapia, empregada no combate ao câncer.
A teoria das super cordas ainda não foi comprovada, mas é ela quem
explica uma série de fenômenos ainda sem solução pela física
experimental. Além disso, ela nos permite compreender de onde vem a
energia presente em cada um de nós. E o porquê da nossa energia ser
capaz de alterar a matéria. Como no Reiki, no qual usamos a energia
corporal do terapeuta, para recompor a energia do paciente e obter a
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Aguardem!
AUTORES:
ALEX SAKAMOTO
CAMILA GANDINI
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