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sábado, 7 de abril de 2012

VIAGENS ASTRAIS

"É claro que, se há um corpo material, então tem de haver
também um corpo espiritual". Já Allan Kardec denominou o corpo
espiritual de "perispírito",
mediador plástico entre o espírito e o corpo carnal.
Diversas correntes místicas concordam que o corpo astral pode
deslocar-se do corpo físico, dando lugar ao fenômeno conhecido com
"experiência fora
do corpo (EFC), desdobramento ou viagem astral.
Os estudiosos dizem que os EFCs demonstram com forte
evidência que após a morte existe vida. Cada projeção do corpo astral
seria uma espécie de
morte parcial, com a diferença de que, nesse caso, o projetor pode
decidir pela volta a seu corpo físico, no local e no tempo em que o
deixou, adormecido
ou consciente. Enquanto se vivência uma EFC, seria possível
estabelecer contato com os seres desencarnados, que se encontram no
plano astral, a primeira
dimensão da existência após a morte do corpo físico.
Vou lhes dar um um exemplo:
• O voluntário deita-se de costa e usa a força de vontade e a
imaginação, buscando afrouxar o controle exercido pelo corpo físico
sobre o astral.
Para tanto, deve imaginar, por exemplo, que está no corpo astral,
girando conscientemente em torno de uma eixo que vai da cabeça aos
pés. Enquanto isso,
observa o teto, a parede, o chão e finalmente a outra parede.
• Um segundo processo, o indivíduo imagina-se subindo num
elevador no instante em que adormece, afirmando para si próprio que,
em algum momento da
ascensão, seu corpo astral se conscientizará em plena projeção.
• Um terceiro método prescreve o seguinte: deve-se ir para a
cama com muita sede e imaginar o tempo todo que se vai à cozinha tomar
água. Ao fazer
isso, o voluntário programa-se para "acordar" numa projeção astral,
chegando à cozinha (para beber água).
A sensação inicial, quando do início do desdobramento, é que estamos
num estado de catalepsia (estado mórbido com enrijamento dos membros,
respiração e
pulsos lentos). De acordo com Muldoon e Carrington, esse é o sinal
comum de que a experiência está em andamento.
Em princípio somos tomados por um pânico, medo de estar morto.
Ouvimos vozes das pessoas ao nosso redor, querendo falar, mexer nossos
músculos,
enfim comunicar com estas pessoas, mas nossa voz não sai. Muitas das
vezes entramos em verdadeiro estado de pavor. Neste instante, acontece
algo de chamar
à atenção: um forte zumbido começa entrar pelos tímpanos, algo como
uma forte ventania, e acordamos com a respiração alterada, suando
forte e as vezes
com taquicardia. A minha primeira
experiência no campo da projeção astral aconteceu de uma maneira bem
dramática.
Estava dormindo, quando acordei com aquela sensação da catalepsia, com
o corpo todo duro. Como não era a primeira vez que acontecia tal fato
não dei tanta
importância, pois sabia que daqui a pouco tudo resolveria como das
outras vezes, isto é, dormiria novamente e acordaria corretamente.
Acontece que não
dormi, me distrai em devaneios de pensamentos por algum tempo e,
esqueci que estava naquela condição. Tive vontade de ir ao banheiro e
me
levantei normalmente. Aí é que começou o meu drama. A porta não queria
abrir, estava muito pesado, parecia que tinha um calço prendendo-a,
mas não tinha.
Tentei acender a luz do quarto, mas o botão da luz também parecia que
estava duro. Neste instante percebi que quem estava duro era eu há
alguns instantes
na cama. Olhei para a cama, e estava euzinho lá, deitadinho, e ao
mesmo tempo de pé junto a porta. Foi a pior sensação que já passei,
pensei que tivesse
morrido. Estava frente-a-frente com o meu corpo. Virei o rosto para o
outro lado e rezei todas as orações conhecidas e até inventei algumas,
tamanho era
o meu desespero. Neste instante comecei a sentir o zumbido que
arrebentava os tímpanos, e, comecei a cair para traz, com o corpo
envergando sobre a coluna.
Acordei com um forte baque na cama, como se tivesse caído sobre o
corpo. Estava todo suado
A catalepsia se interrompe quando a projeção do corpo excede a faixa
de atividade do cordão de prata, que, segundo
os espiritualistas, liga o corpo físico ao corpo astral. Sendo grande
a distância entre os dois corpos, o cordão reduz-se a um fio delgado e
a catalepsia
desaparece. Se isso ocorresse comigo, seria possível caminhar pela
cidade, olhar os artigos existentes na vitrina de uma loja
desconhecida, memorizá-los,
voltar ao corpo físico, escrever tudo num papel e verificar no dia
seguinte se a experiência havia sido real. Se os objetos expostos na
loja coincidissem
com os da lista, não se poderia dizer que a experiência se resumira a
um sonho ou pesadelo.
Posso dizer que sou inteiramente facinado por essas viagens as exploro
sempre e cada vez mais descubro as maravilhas que podemos realizar em
um outro plano, sem ser esse material que vivemos aqui na Terra.



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AUTORES:

ALEX SAKAMOTO
CAMILA GANDINI

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